Há 33 anos durante a guerra do Golfo tive minha primeira crise de ansiedade que acabou numa síndrome do pânico e com a ajuda da minha tia que fez um curso de floral fui me sentindo melhor, mas desde então muita coisa aconteceu…

Naquela época não sabíamos muita coisa que sabemos hoje e que até temos pesquisas que comprovam o quão importante é termos saúde mental, emocional, física e espiritual para nos sentirmos bem, felizes, plenos e gratos.

Uma linda teoria que quando colocada em prática requer um esforço, atenção e disciplina.

Levantar uma bandeira, adotar uma filosofia, seguir uma ideologia faz parte do nosso desenvolvimento como pessoas e como sociedade.

Viver em sociedade, coletividade, fraternidade são temas muito discutidos e debatidos e aí já mostramos que não estamos tão bem preparados para viver assim.

Por isso resolvi abordar esse tema! Ainda mais no mês de Escorpião que representa a morte e a transformação.

É legítimo defendermos nossas bandeiras, é legítimo termos opiniões diferentes, é legítimo não termos a mesma religião e nem os mesmos valores, mas…

Não é legítimo esquecermos que somos humanos e que deveríamos levantar a mesma bandeira, a bandeira da humanidade.

Desde o início da nossa história relatada em diversos livros sagrados há guerra, luta, abuso e destruição!

Será mesmo que algo maior, que está em um lugar que não compreendemos realmente pediu para qualquer povo que guerreasse com seu semelhante?

Daí vem os iluminados desde Buda até Cristo e nos ensinam o amor.

“Amai-vos uns aos outros”

“Amar o próximo como a ti mesmo”

“A verdade vos libertará”

Então meus queridos leitores penso que entendemos algo errado desde o início e que devemos aproveitar mais essa oportunidade!

Oportunidade de não repetirmos os mesmos erros, de não cometer os mesmos “pecados”, nem os mesmos “crimes”.

É chegada a hora de vivermos os auspícios da nova era. A tão sonhada igualdade, fraternidade e liberdade que muitos antes de nós já anunciavam.

Mas isso exige que eu, você e cada um faça a sua parte, a sua contribuição e ajuda.

Vamos levantar as bandeiras que nos unem!

Que todo o ser humano possa ser livre, respeitado, repatriado, cuidado, alimentado, valorizado e amado.

Em um mundo tão globalizado e consciente acredito que juntos poderemos quebrar esse padrão antigo de dor e sofrimento.

Vamos ter cuidado para não fazer de nossas bandeiras armas que praticam desarmonia e dor. Vamos levantar a bandeira do amor, da união e da fraternidade entre os povos.

Nossa função é manter “a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo” para auxiliar esse período confuso de transição.

Nem oito, nem oitenta e sim a mediação.

O poder de dar fim aos ciclos antigos que não cabem mais na nova vibração.

É tempo de morte e transformação, renascer das cinzas como uma nova e melhor civilização.